07/02/2012

Inverno rigoroso na Itália



Neve em ROMA

2012 trouxe um inverno rigoroso para toda a Europa. Roma está toda branquinha com tanta neve. Há pontos turísticos cobertos pela grossa camada de gelo.  Vamos torcer para que todo esse frio vá embora antes de nossa viagem...


Fotos da praça de São Pedro, no Vaticano,  e uma vista de webcam fonte: http://www.brasilturis.com.br/ e http://diretodasacristia.com/ 

16/01/2012

Igreja de San Pietro in Vincoli



A igreja de San Pietro in Vincoli é uma igreja de Roma. A sua construção teve início em 431, e foi dedicada a São Pedro e a São Paulo, ao ser consagrada pelo Papa Sisto III cujo pontificado durou de 432 a440.
Entretanto, quando a imperatriz Licínia Eudóxia deu a seu sucessor o Papa Leão I,o Grande (pontificado de 440 a 461) as cadeias que haviam prendido São Pedro na prisão, este se tornou o patrono único desta igreja cujo nome quer justamente dizer «São Pedro em cadeias».
Muito do edifício do século V se mantem. Trata-se de uma basílica com uma ampla nave e duas alamedas laterais, com adição de um transepto, novidade naquele tempo. No interior há colunas dóricas, provavelmente reutilizadas, tiradas de algum edifício da Roma imperial. Numerosas extensões e conversões foram executadas entre os séculos VIII e XIII. Em 1475 Sisto IV, Papa de 1471 a 1484, fez construir o claustro e um pórtico de apenas um andar, aberto para arcadas com pilastras. Outras alterações foram determinadas por Giuliano della Rovere, o futuro Papa Júlio II (pontífice de 1503 a 1513), pois a igreja foi sua igreja titular como cardeal de 1471 a 1503.
Foi restaurada no início do século XVIII e o afresco do teto data dessa época.

fonte:wikipédia

06/01/2012

Monumento a Vittorio Emanuele


Monumento Nazionale a Vittorio Emanuele II (Monumento Nacional a Vítor Emanuel II), Altare della Patria (Altar da Pátria) ou ainda Il Vittoriano é um monumento em honra a Vítor Emanuel II da Itália, unificador e primeiro rei da Itália unificada, em Roma. O monumento está entre a Piazza Venezia e o Monte Capitolino. O monumento foi projetado por Giuseppe Sacconi em 1885. Foi inaugurado em 1911 e completado em 1935.
Feito de puro mármore branco de Botticino, apresenta majestosa escadariacolunas coríntias, fontes, uma enorme estátua equestre de Vítor Emanuel e duas estátuas da deusa Vitória em quadrigas. A estrutura tem 135 m de largura e 70 m de altura, mas se as quadrigas e as vitórias aladas forem incluídas, a altura passa a ser de 81 m.  A base do monumento abriga o museu da Unificação Italiana. Em 2007, um elevador panorâmico foi instalado, permitindo aos visitantes ir ao teto e ter uma visão 360° de Roma. 

fonte: wikipédia

05/01/2012

Museus Capitolinos


Os Museus Capitolinos são um conjunto de palácios romanos que abrigam uma vasta e importantíssima coleção de obras de arte. Localizam-se, salvo um prédio anexo, no topo da colina do Capitólio, em torno da praça redesenhada por Michelangelo em 1536, e reconstruída ao longo de 400 anos.

A coleção capitolina iniciou quando o Papa Sisto IV doou ao povo romano, em 1471, algumas estátuas de bronze que eram conservadas na Basílica de São João de Latrão, e que incluíam a famosa Loba romana, o Spinario, o Camilo, e o conjunto de remanescentes da estátua colossal de Constantino I. Esta doação se revestiu de um caráter cívico marcante. Sendo colocado no Capitólio, sede da vida religiosa da Roma antiga e da magistratura civil na Idade Média, este grupo de relíquias lembrava a todos a continuidade da grandeza de Roma desde o tempo dos césares, e a inscrição lavrada na entrada do Palácio dos Conservadores deixava claro de que não era apenas uma doação, mas uma restituição de relíquias das quais a Igreja tinha sido guardiã, e foi o início de um diálogo entre o poder eclesiástico e o civil que no espaço de um século reformularia todo o desenho da antiga colina. As obras foram instaladas no pátio do Palácio dos Conservadores, e em breve a coleção começou a ser ampliada com resgates das primeiras escavações arqueológicas realizadas na cidade.

fonte: wikipédia

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(988)

04/01/2012

Palatino



monte Palatino é uma das sete colinas de Roma. Tem 70 m de altura e nas suas encostas foram construídos, de um lado, oFórum Romano, e do outro, o Circo Máximo. O local é hoje um grande museu ao ar livre, visitado durante o dia. A bilheteira, hoje, depois da restauração da Domus Augustana, localiza-se depois do Arco de Constantino, seguindo em direção ao Circo Massimo. A saída localiza-se próximo do Arco de Tito ou junto ao Cárcere Marmetino, próximo ao Campidoglio. Pode-se comprar um bilhete (12,00 Euros) que dá direito a visitar o Palatino, o Fórum Romano e o Coliseu.
O nome deriva de Pale, o deus dos pastores. Segundo a lenda da fundação de Roma, sobre o Palatino foi edificada a cidade quadrada de Rómulo. Já sítio habitado na idade do Ferro (como provam vestígios arqueológicos) acolhe também as ruínas mais antigas de Roma, como restos de muralha (séculos VI–IV a.C.) e uma cisterna.
No século III a.C. foram construídos os templos de Júpiterde Vitória e da Magna Mater (Deusa-mãe, a Grande Mãe), enquanto que no último período Republicanoforam construídas muitas habitações patrícias.
É nesta colina que se encontravam outrora, agora em ruínas, os palácios de César AugustoTibério e Domiciano. O termo palácio provém de Palatium.

fonte: wikipédia

Circo Massimo



Circo Massimo (Circo Máximo) foi a principal pista de corridas do Império Romano, um lugar onde eram realizados os jogos públicos, famosos principalmente pelas corridas de quadriga (carro de duas rodas puxado por 4 cavalos emparelhados). Essa pista, que chegou a medir cerca de 600 metros de comprimento, tinha arquibancadas com capacidade para receber até 150.000 espectadores. Os espectadores que não conseguiam um lugar nas arquibancadas também podiam assistir aos jogos dos montes Aventino e Palatino, localizados perto do local.
Hoje em dia o Circo Massimo foi transformado em um parque com um grande gramado, ideal para um tranqüilo passeio. Muito pouco foi preservado do que um dia foi o grande circo romano. Do circo original, hoje somente resta a pista de corrida, que foi coberta pela vegetação. A área é atualmente utilizada como um parque para passear ou praticar esportes no centro de Roma.

Arco de Constantino



Arco de Constantino é um arco triunfal em Roma, a curta distância para oeste do Coliseu. Foi erigido para comemorar a vitória de Constantino sobre Maxêncio 
na Batalha da Ponte Mílvio,312 AD. A batalha está representada na banda pouco esculpida sobre o lado direito do arco, na frente oposta ao Coliseu.

Fórum Romano



Fórum Romano(em latim:Forum Romanum) era o principal centro comercial da Roma Imperial. Ali havia lojas, praças de mercado e de reunião. Também era o local onde exatamente ficava o coração comunal. Sequências de remanescentes de pavimento mostram que o sedimento corroído das colinas circundantes já levantava o nível do fórum nos primeiros tempos republicanos. Originalmente ele tinha sido terreno pantanoso, que foi drenada por Tarquínio com a Cloaca Máxima. Seu pavimento final de travertino, ainda para ser visto, data do reinado de Augusto.

Estruturas dentro do Fórum

Atualmente é famoso pelos remanescentes, que demonstram claramente o uso de espaços urbanos durante a Idade Romana. O Fórum Romano inclui os seguintes principais monumentos, edifícios e outras ruínas antigas:


Templos

Basílicas

Arcos

Outros

Um caminho de procissão, a Via Sacra, cruza-o ligando-o com o Coliseu. Até ao fim do Império, ele perdeu o seu uso diário que permanece como um local sagrado.
O último monumento construído dentro do Fórum é a Coluna de Focas.

Coliseu


Coliseu, também conhecido comoAnfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação. Localizado no centro de Roma, é uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico. Originalmente capaz de abrigar perto de 50 000 pessoas, e com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou entre oito a dez anos a ser construído.
O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, tendo sido o último registro efetuado no século VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão.
Embora esteja agora em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitectura. Actualmente é uma das maiores atrações turísticas em Roma e em 7 de julho de 2007 foi eleita umas das "Sete maravilhas do mundo moderno". Além disso, o Coliseu ainda tem ligações à igreja, com o Papa a liderar a procissão da Via Sacra até ao Coliseu todas as Sextas-feiras Santas.
Em dezembro de 2011 fragmentos da construção passaram a cair em vários dias. A construção tem 3 mil fissuras catalogadas e deve ser restaurada a partir de março de 2012.
fonte: wikipédia

Piazza del Popolo


Piazza del Popolo (Praça do Povo) é uma das praças mais conhecidas de Roma. Trata-se de um imenso espaço oval, presidido por um grande obelisco egípcio no centro. Esse obelisco, de 24 metros de altura, está dedicado a Ramses II e em 1589 foi levado do Circo Massimo (onde esteve desde o ano 10 a.C.) até a praça.
Nos dois lados da Piazza del Popolo, podemos encontrar as igrejas gêmeas da Santa Maria dei Marcoli e a igreja do Montesanto, além da igreja de Santa Maria del Popolo. A praça está situada onde em outros tempos esteve a porta norte das muralhas aurelianas, bem no começo da Via Flaminia. A praça atual, de estilo neoclássico, é um ponto de encontro freqüente para os romanos e conta com diversas cafeterias e lojas. Essa praça, que pode acolher até 30.000 pessoas, é um lugar ideal para a realização de concertos ao ar livre e eventos políticos.
fonte: dreamguides

Piazza di Spagna


Piazza di Spagna (Praça da Espanha) de Roma começou tomar forma no séc. XVI, durante a consagração da famosa igreja de Trinità dei Monti. Um século mais tarde foi concluída a construção da monumentalEscalinata di Trinità dei Monti (Escadaria de Trinità dei Monti), um dos elementos mais famosos do belo conjunto arquitetônico formado pela praça, pela igreja e pela própria escadaria. O nome Piazza di Spagna se deve ao fato de que, no séc. XVII, toda a área onde a praça se encontra era propriedade da embaixada espanhola em Roma.
A escadaria de 135 degraus foi decorada com vários terraços-jardim, que exibem toda a sua beleza, principalmente durante a primavera e o verão. A escadaria liga a praça com a igreja de Santa Trinità dei Monti, que foi construída em 1502, transformando todo o conjunto em um espaço de beleza única. No meio da Piazza di Spagna, merece destaque a Fontana della Barcaccia, projetada por Pietro Bernini. Essa fonte deve seu nome à sua forma de barco meio submerso.

Piazza Navona


Praça Navona (em italiano:Piazza Navona) é uma das mais célebres praças de Roma. A sua forma assemelha-se à dos antigos estádios da Roma Antiga, seguindo a planificação do Estádio de Domiciano (também denominado entre os italianos de Campomarzio, em virtude da natureza rude e esforçada dos exercícios - manejo de armas - e desportos atléticos que aí se realizavam). Albergaria até 20 mil espectadores sentados nas bancadas. A origem do nome deve-se ao nome pomposo que lhe foi dado ao tempo do Imperador Domiciano (imperador entre 81-96 d.c.): "Circo Agonístico" (do étimo grego Agonia, que significa precisamente - exercício, luta, combate). Actualmente o nome corresponde à corruptela da forma posterior in agone, depois nagone e finalmente navone, que por mero acaso significa também "grande navio" na língua italiana.
As casas que entretanto e com o passar dos anos foram sendo construídas sobre as bancadas, delimitariam e circunscreveriam até à atualidade o tão afamado Circo Agonístico.
Navona passou de fato a caracterizar-se como praça nos últimos anos do século XV, quando o mercado da cidade foi transferido do Capitólio para aí. Foi remodelada para um estilo monumental por vontade do Papa Inocêncio X, da família Pamphili e é motivo de orgulho da cidade de Roma durante o período barroco. Sofreu intervenções deGian Lorenzo Bernini (a famosa Fontana dei Quattro Fiumi (Fonte dos Quatro Rios,1651) ao centro); de Francesco Borromini e Girolamo Gainaldi (a igreja deSant'Agnese in Agone); e de Pietro de Cortona, que pintou a galeria no Palácio Pamphilj, sede da embaixada do Brasil na Itália desde 1920.
O mercado tradicional voltou a ser transferido em 1869 para o Campo de' Fiori, embora a praça mantenha também um papel fundamental em servir de palco para espectáculos de teatro e corridas de cavalos. A partir de 1652, em todos osSábados e Domingos de Agosto, a praça tornava-se num lago para celebrar a própria família Pamphili.
A praça dispõe ainda duas outras fontes esculpidas por Giacomo della Porta - a Fontana di Nettuno (1574), na área norte da praça, e a Fontana del Moro (1576), na área sul.
Na extremidade norte da praça, por debaixo dos edifícios, foram postas a descoberto ruínas antiquíssimas, a uma cota muito abaixo da actual, comprovando a primeva utilização daquele imenso terreiro. Outros monumentos com entrada para a praça:
  • Stabilimenti Spagnoli
  • Palazzo de Cupis
  • Palazzo Torres Massimo Lancellotti
  • Church of Nostra Signora del Sacro Cuore

fonte: wikipédia

Pantheon


Panteão, situado em RomaItália, também conhecido como Panteão de Agripa, é o único edifício construído na época greco-romana que, actualmente, se encontra em perfeito estado de conservação. Desde que foi construído que se manteve em uso: primeiro como templo dedicado a todos os deuses do panteão romano (daí o seu nome) e, desde o século VII, como templo cristão. É famoso pela sua cúpula.
O Panteão original foi construído em 27 a.C., durante a República Romana, durante o terceiro consulado de Marco Vipsânio Agripa. Efectivamente, o seu nome está inscrito sobre o pórtico do edifício. Lê-se aí: M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT, o que significa: "Construído por Marco Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vezcônsul".
De facto, o Panteão de Agripa foi destruído por um incêndio em 80 d.C., sendo totalmente reconstruído em 125, durante o reinado do imperador Adriano, como se pode comprovar pelas datas impressas nos tijolos que fazem parte da sua estrutura. A inscrição original, referindo-se à sua fundação por Agripa foi, então, inserida na fachada da nova construção de acordo com uma prática habitual nos projectos de reconstrução devidos a Adriano, por toda a Roma.
O edifício, circular, tem um pórtico (também denominado pelo termo grego "pronaos") com três filas de colunas (8 colunas na fila frontal, 16 ao todo), sob um frontão. O interior éabobadado, sob uma cúpula que apresenta alvéolos (em forma de caixotões) no interior, em direcção a um óculo que se abre para o zénite. Estes alvéolos, além de serem utilizados esteticamente, também foram pensados para diminuir a quantidade de concreto (betão)a ser utilizado na estrutura, tornando-a mais leve. Da base da rotunda até ao óculo vão 43 metros - a mesma medida do raio do círculo da base - o que significa que o espaço da cúpula se inscreve no interior de um cubo imaginário.Adriano caracterizava-se pelo seu cosmopolitismo, viajou bastante pelas regiões orientais do império, e foi um grande admirador da cultura grega. O Panteão nasceu do seu desejo de fundar um templo dedicado a todos os deuses, num gesto ecuménico ou sincretistaque abarcasse os novos povos sob a dominação do Império Romano, já que estes ou não adoravam os antigos deuses romanos ou (o que acontecia cada vez mais) adoravam-nos sob outras designações, adoptando deuses estrangeiros.
Em 608, o imperador bizantino Focas ofereceu o edifício ao Papa Bonifácio IV que o consagrou, em 609, como igreja cristã dedicada a Santa Maria e Todos-os-Santos (Mártires) - nome que mantém actualmente. A sua cúpula é a maior que chegou até nós da antiguidade e foi durante muito tempo a maior de toda a Europa Ocidental, até que Brunelleschi criou a cúpula (duomo) de Florença, completada em 1436.
A consagração do edifício como igreja salvou-o do vandalismo e destruição deliberada que as antigas construções da Roma antiga sofreram durante o início do período medieval. A única perda a registar prende-se com as esculturas que adornavam o tímpano do frontão, acima da inscrição relativa a Agripa. O interior de mármore e as grandes portas de bronze resistiram ao passar do tempo, ainda que estas últimas tenham sido restauradas mais de uma vez. Desde o Renascimento que o Panteão é utilizado como última morada de personalidades italianas ilustres, como os pintores Rafael e Annibale Carracci , o arquitecto Baldassare Peruzzi, além de dois reis de Itália: Vítor Emanuel II e Humberto I. A mulher de Humberto I, Margarida I, também foi aí sepultada.
Ainda que a Itália seja uma república desde 1947, membros voluntários de organizações monárquicas italiana mantêm uma vigília contínua junto dos túmulos reais, no Panteão. Os republicanos insurgem-se frequentemente contra a prática. A autoridades católicas, contudo, autorizam-na, ainda que seja o Ministério do Património Cultural Italiano o responsável pela sua segurança e manutenção.
No seu estatuto de exemplar mais bem conservado da arquitectura monumental romana, o Panteão influenciou muito várias gerações de arquitectos europeus, americanos e não só, do Renascimento até ao século XIX. Podemos referir, por exemplo, Andrea Palladio. Muitos auditórios de cidades, universidades e bibliotecas copiam o seu estilo formado pela junção do pórtico à rotunda. A "Rotunda" Thomas Jefferson, na Universidade da Virgínia; a Law Library da Universidade de Columbiaou a Biblioteca Estadual de Victoria, em MelbourneAustrália, são exemplos que não esgotam a versatilidade do modelo.

fonte: wikipédia